Quem nunca ouviu está frase de Mahatma Gandhi: “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho”.
A Universidade de Oxford criou um questionário para medir, através de vários métodos e instrumentos, o nível de felicidade das pessoas. Eles acreditam que para medir a felicidade, é necessário avaliar fatores físicos e psicológicos, renda, idade, preferências religiosas, políticas, estado civil, etc.
O psiquiatra Sigmund Freud defendia que todo indivíduo é movido pela busca da felicidade, mas essa busca seria uma coisa utópica, uma vez que para ela existir, não poderia depender do mundo real, onde a pessoa pode ter experiências como o fracasso, portanto, o máximo que o ser humano poderia conseguir, seria uma felicidade parcial.
A felicidade não é um destino, nem um bem duradouro. Ela é um estado de plenitude, satisfação e equilíbrio físico e emocional.
Engana-se quem pensa que pode ser feliz todos os dias das nossas vidas, pois a vida pode ser infinitamente variada, com espaço para dores, frustrações e outras emoções. O problema é que idealizamos tanto a felicidade que deixamos de vê-la como de fato ela é: uma experiência descontínua, que vai e volta.