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Linguagens do Amor

linguagem do amor

Segundo o antropólogo Gary Chapman, existem cinco linguagens básicas pelas quais o amor é expresso e compreendido. Cada ser humano nasce com uma forma de identificar, dar e receber amor e a isso ele chama de linguagem.

Tentar expressar amor em sua própria linguagem a alguém que possui uma outra linguagem é o mesmo que fazer uma declaração em chinês para alguém que só fala português. É importante identificar qual é a sua linguagem, e em seguida qual a do seu conjugue. Com isso, será possível tanto expressar amor, de forma que a pessoa se sinta amada, como também levar seu conjugue à percepção de qual é a linguagem que faz com que você receba de forma afetiva sua expressão de amor.

Palavras de afirmação: são sentenças expressas em elogios como “O jantar estava ótimo”, afirmações “acho que você faz isso muito bem”, e incentivos como “Vai dar tudo certo”;

Qualidades de Tempo: é a dedicação de um tempo exclusivo, ainda que pequeno. As expressões ou dialetos podem ser: conversas de qualidade, passeios, assistirem TV juntos, etc;

Presentes: o que menos importa é o valor financeiro. Pode ser: colher uma flor, comprar uma pizza, dar uma joia;

Gestos de serviços: aqui o que você faz fala mais alto do que qualquer palavra. Dialetos: lavar a louça, consertar a fechadura, levar o lixo para fora, etc;

Toque físico: o importante é saber quando, como e onde tocar a pessoa. EX: beijos, abraços, cutucões com o cotovelo, pôr a mão no ombro, relações sexuais, etc;

Todos tem uma linguagem principal, e ainda que você diga “eu te amo” nas outras quatro linguagens, seu conjugue continuará sentindo apenas sua indiferença. O importante é usar a linguagem correta constantemente e se aperfeiçoar em conhecer dia a dia todas as formas ou dialetos pelos quais sua expressão é entendida efetivamente.

 

E você, qual é a sua linguagem do amor?

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