Os homens, desde o nascimento, são programados para serem fortes, líderes, conquistadores, o provedor da casa.
Até a pouco tempo, as mulheres eram programadas para casar, serem uma boa esposa, administrarem a casa deveriam cuidar da educação dos filhos.
Hoje o mundo mudou, as mulheres estudaram, ingressaram no mercado de trabalho, passaram a ter o seu próprio salário. Para as elas o insucesso profissional de um homem é visto como uma espécie de fracasso nos deveres da masculinidade.
Se uma mulher está sozinha, ela é a chefe da família vira-se muito bem e não depende de um homem. Porém, se tem uma relação afetiva estabelecida tende a se sentir constrangida quando assume o papel de provedora da casa.
O homem precisa de uma mulher para manter uma estabilidade psicológica, porém a mulher não necessita de um homem para estar bem emocionalmente.
Hoje a mulher quer ao seu lado um homem companheiro, cúmplice, educado, que a trate de igual para igual, que ela possa admirar. Quer um homem moderno, mas ao mesmo tempo que tenha atitudes de um homem a moda antiga, que ainda mande flores, não esquece de datas especiais e que faz pequenas gentilezas, como abrir uma porta, puxar uma cadeira.
A nova mulher não está disposta a levar uma vida de sacrifícios em troca de pouco afeto, ela quer alguém para amar e ser amada, alguém para compartilhar uma vida a dois, pois o tempo do marido patrão acabou.